Doença hepática não alcoolica!
- Clube Do Ozônio
- 22 de abr. de 2021
- 2 min de leitura

📌 Se houver mais de 5,8% de gordura no fígado, considera-se esteatose hepática não alcoólica.
✅ Relacionada com a diabetes tipo 2, a síndrome metabólica, preconiza no tratamento bons hábitos saudáveis e alimentares.
🔷 O problema decorre do aumento da prevalência da obesidade.
Para 75% a 80% dos pacientes com obesidade e síndrome metabólica, o espaço de armazenamento no tecido adiposo foi excedido.
"A gordura passa a se depositar no músculo, causando resistência à insulina e no fígado". A maior parte dos pacientes com diabetes, também têm esteatose hepática não alcoólica"
📌 O atual tratamento de primeira linha recomendado é a perda ponderal fazendo dieta e exercícios e o controle do diabetes, se for o caso.
A resistência à insulina promove aumento no tráfego de ácidos graxos livres para o fígado, o que pode causar lipotoxicidade hepática. A hiperinsulinemia melhora a absorção dos ácidos graxos livres e ativa nova lipogênese.
A hiperglicemia também pode ativar nova lipogênese".
C U I D A D O❗
A maioria (80%) são casos de esteatose. Desses, 20% evoluem com fibrose avançada, o que leva à insuficiência hepática com indicação de transplante ou à morte.
🔆 Pacientes com diabetes tipo 2 evoluem mais rapidamente para fibrose e doença hepática terminal em comparação com os pacientes que não têm diabetes.
"O que precisamos ter em mente é que, embora a morbidade e a mortalidade hepáticas sejam importantes, este é um componente da síndrome cardiometabólica.
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Citar este artigo: Doença hepática não alcoólica: "uma epidemia no século 21" - Medscape - 28 de fevereiro de 2020.
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