Mês de Julho conscientização das hepatites virais
- Clube Do Ozônio
- 26 de jul. de 2018
- 2 min de leitura
Doença é responsável por 78% dos cânceres de fígado em todo o mundo.

A importância da ozonioterapia no tratamento complementar.
A campanha “Julho Amarelo” tem como objetivo esclarecer informações sobre prevenção e controle das hepatites virais, consideradas graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo.
O objetivo da mobilização é conscientizar as pessoas quanto à gravidade das hepatites virais e à necessidade de se fazer o teste rápido para detecção dos tipos mais perigosos da doença, que são a "B" e "C". No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, este último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus B ou C e não sabem, correndo riscos da doença evoluir e causar danos mais graves ao fígado, como cirrose e câncer. Por isso, é importante cuidar da prevenção e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.

Os sintomas iniciais mais comuns da hepatite são: Mal estar, dores no corpo, fadiga extrema, náuseas, dor abdominal, vômitos, olhos e pele amarelados, urina bem escura e fezes claras, (icterícia), dores musculares e nas articulações, perda de peso e quando o quadro é muito grave, pode causar insuficiência hepática, sangramento e morte. Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção.
》Ozônio Medicinal no tratamento da hepatite《

Os pacientes com condições crônicas de hepatite B / C, o tratamento bimodal é especialmente eficaz - o tratamento básico suportado com ozonioterapia não apenas diminui o tempo de cura, mas também protege da síndrome hepatorrenal e do dano renal aumentando significativamente o fluxo sanguíneo renal e diminuindo o plasma atividade de renina.
Os sintomas da hepatite B e C são muitas vezes invisíveis no início, mas com o tempo podem aparecer sintomas graves.
As hepatites B e C apresentam problemas desafiadores em termos de sua capacidade patogênica e a terapia com ozônio oferece uma maneira segura e eficaz de tratar a doença diretamente no nível celular.
O ozônio medicinal por ter características virostáticas (virus), é usado como tratamento complementar como prática integrativa no SUS.
Existe eficácia para pacientes com hepatite B / C aguda ou crônica com abordagens terapêuticas com o gás ozônio. Vários estudos demonstraram que a terapia tem um efeito letal direto sobre os vírus das hepatites B e C, pois o ozônio medicinal possui propriedades antibacterianas, antifúngicas e antivirais em meio aquoso. Funciona inativando o vírus e, assim, aliviando o paciente de sua doença.
O ozônio difundido em sangue mata o vírus prejudicial, deixando as células saudáveis ilesas. As células saudáveis permanecem inalteradas devido à sua capacidade de produzir antioxidantes que as tornam impermeáveis ao ozônio.
As hepatites B e C apresentam problemas desafiadores em termos de sua capacidade patogênica e a terapia com ozônio oferece uma maneira segura e eficaz de tratar a doença diretamente no nível celular.

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